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domingo, 7 de março de 2010

Dor de cotovelo poetisa.

Do regozijo de ver-me sofrer,
fazes tu alento.Aquele mórbido abrigo.
E com que exéquias deveria eu,recebê-lo?


As núpcias falsas já nem me fazem falta.
É como se este adorno viesse dar os pêsames.
Era tarde;claro ou escuro?


O som da sua voz,espórtula morta e suja,
fazia-me dormir.O sono recaia sobre mim.
Era tarde.Era escuro.Era,lúgubre.


Ana Paula J.