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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Sim... Este é um daqueles dias frios em que não se pensa em nada a não ser chorar e sofrer e pensar em morrer. Daí você percebe que seus amigos já não te procuram mais. E acaba percebendo que as pessoas que ama já não te amam mais como antes.
Você começa a notar que tudo o que você fez geraram coisas inúteis e que vieram a doer depois em você. Você não sabe mais como curar as feridas, que estão abertas por um motivo que nem você mais passa a conhecer. Quanto mais você reflete, mais problemas você encontra em você mesmo e mais existencial se torna sua crise. Eu sou ou não sou? O que eu sou quando estou comigo mesma e o que eu sou quando estou com as outras pessoas? Talvez eu não tenha uma essência. Talvez eu não seja, já que não conheço minha identidade.
Apenas gostaria que me amassem não como um amor, mas sim como alguém que é, em essência, ser.
Deprimente. Fato.

domingo, 7 de março de 2010

Dor de cotovelo poetisa.

Do regozijo de ver-me sofrer,
fazes tu alento.Aquele mórbido abrigo.
E com que exéquias deveria eu,recebê-lo?


As núpcias falsas já nem me fazem falta.
É como se este adorno viesse dar os pêsames.
Era tarde;claro ou escuro?


O som da sua voz,espórtula morta e suja,
fazia-me dormir.O sono recaia sobre mim.
Era tarde.Era escuro.Era,lúgubre.


Ana Paula J.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Um dia frio,aquelas lembranças...

De que adianta lembrar-se do que deixamos para trás,se afinal de contas,já deixamos pra nos esquecermos que um dia aquilo existiu?
Ainda preferiria os blogs de papel!Os virtuais propagam tanto que mal podemos acompanhar esta moderna vida.Hoje consta-se de um dia frio.Queria ter alguma ideia convincente para acrescentar.Talvez tenha pouca coisa dentro de mim.Talvez nao de pra acrescentar nada.
O que dura parece pouco.O que vive parece morto.O que nasce parece frio...

Ana Paula J.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Teoria do gafanhoto

Sim!O gafanhoto é um inseto que devasta plantações e destrói absolutamente tudo o que ele encontra pela frente.Talvez possamos fazer uma analogia disto com a humanidade,certo?
Nós,seres humanos, destruímos aboslutamente tudo o que encontramos pela frente.Seja material ou imaterial.Real ou abstrato.O fato é,tenho outro detalhe a acrescentar:Migramos para outra área limpa para devastar mais e mais com nosso espírito consumista.É o que nos torna uma praga,assim como o gafanhoto.
Extermínio seria a forma correta de lidarmos com isto?Deixar a humanidade pagar com a revoltosa ação do planeta?Talvez sim,haja vista que somos o câncer do planeta terra.

Ana Paula J.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Weirds..

Somos estranhos,estamos entrando.
Nos acostumando com isto,assistindo aos massacres.
Vivendo vazios sigilosos,estreando amistosos.

Traçar a rota é a maneira mais inteligente de jogar.Alguém deixou aquela luz acesa?
Sim,fez-se a luz desde então!

21/04/2009

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Dias cansados.

Aqueles dias tão cansados me fazem ver que o importante da vida é viver!Isto fica meio estranho quando se fala de modo tão redundante,mas a verdade é esta.Já diziam alguns que certos indivíduos apenas existem,ocupam um lugar no espaço que faria falta para coisas bem mais interessantes.Pois bem,estas coisas me cansam.Ver tanta coisa inútil sendo vangloriada me dá um certo desgosto de participar desta nação/raça meio inútil para mim.Às vezes só queria dormir e acordar num lugar melhor.Na verdade,queria que este lugar fosse aqui.Seria mais cômodo.

Ana Paula J.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Uma conversa

Rapaz:"Moça,porque ser tão bonita atrai tantos inúteis?"
Moça:"Depende da inutilidade que você vê.Pra mim podem ser apenas idiotas que posso usar como marionetes quando quiser.
Rapaz:"Moças assim são aquelas tais que se olha e vê o quanto ser superficial dói.Desculpa,mas ficar perto de você só me traria tristeza."

Não conseguiria pensar num mundo com "moças" assim.E ainda dizem que isto é mecanismo de defesa.

Ana Paula J.